“Vivem numa esperança de dois mil anos, de ser um povo livre na sua terra: Uns: “Despertai Irmãos! Alegremo-nos! Cantemos! E sejamos felizes!” Outros: “A revolução é o caminho para a liberdade! Minha pátria, terra de honra e glória.” Entretanto... choque e conflito são o quotidiano.
Na incerteza do desconhecido, há em cada pequena cena a intenção de expressar recados a sete crianças judias. O objetivo de proteger com cuidado e amor justifica o fingimento nas frases distribuídas de forma livre. Digam-lhe... digam-lhe que o homem acaba onde o soldado começa. Digam-lhe que o maior crime do homem foi ter nascido. Mas não a assustem.
Adicionar ao CalendárioTexto: Carly Churchill (adaptação)
Encenação: José Ávila Costa
Interpretação: Beatriz Nunes
Produção: Ana Gomes e Raquel Rosa